Em Macaé, o protagonismo não grita, ele governa!
8/4/20251 min read


Na política, há momentos em que estar presente é necessário. Mas há outros em que a escolha de não estar diz muito mais sobre liderança, estabilidade e visão de longo prazo.
A manifestação desta semana em Macaé trouxe algumas pessoas às ruas, com pautas legítimas e carregadas de emoção. Em meio ao cenário nacional conturbado, é natural que figuras públicas busquem se posicionar. Mas, em Macaé, a política local tem um ritmo próprio e seus líderes mais fortes já entenderam isso.
Welberth Rezende, prefeito da cidade, não precisa correr atrás de cada onda que surge para reafirmar sua liderança. Ele é, hoje, o nome que sustenta a engrenagem institucional de Macaé. Com um estilo de governo que prioriza entrega, articulação e estabilidade, Welberth se consolidou como alguém que pauta o debate e não que reage a ele.
Esse estilo começa a ecoar em outras lideranças do seu grupo político. Alan Mansur, presidente da Câmara, é um exemplo nítido. Tem escolhido o caminho da construção silenciosa, das pontes institucionais, da lealdade sem alarde, sem precisar ser filho de projeto nacional. Aos poucos, vai se posicionando como o nome certo na hora certa. Não por imposição, mas por coerência.
A cidade está aprendendo a identificar quem de fato tem projeto e quem tem apenas presença. A política de Macaé começa a se redesenhar sob uma nova lógica: menos barulho, mais consistência. Não há necessidade em gritar, em vestir vermelho ou até mesmo verde e amarelo.
E, nesse tabuleiro, quem governa não precisa surfar em ondas alheias. Está firme no leme, bem posicionado e preocupado de fato com que há: Macaé e o Rio de Janeiro!