Adrenalina e união tomam conta da Lagoa de Imboassica no Desafio Viking Canoagem Macaé!

O cenário não podia ser mais vibrante. A Lagoa de Imboassica se transformou neste sábado em um verdadeiro palco de emoção, força e conexão durante o Desafio Viking Canoagem Macaé. O evento reuniu 146 remadores em uma prova de resistência e superação em um percurso de dez quilômetros, mostrando por que Macaé vem se consolidando como referência no esporte e no turismo de aventura.

Com categorias para todos os públicos, desde crianças até atletas experientes acima dos cinquenta e cinco anos, além da categoria mista e inclusiva, o desafio atraiu olhares atentos de moradores, visitantes, famílias e amantes da canoa havaiana. A vibração era contagiante, tanto na água quanto nas margens da lagoa, onde torcedores registravam cada momento com fotos, gritos de incentivo e muita torcida.

Mais do que uma competição, o Desafio Viking foi uma grande celebração da cultura polinésia e da conexão entre países por meio do esporte. Para o organizador Gerhard Jancsik, o evento cumpre seu papel de fortalecer ainda mais a prática da canoa havaiana no Brasil. "Este desafio é mais do que uma prova, é um movimento para desenvolver o esporte no país", destacou.

O apoio da Secretaria de Esportes da Prefeitura de Macaé também foi fundamental. Segundo o secretário César Maillet, o município tem investido fortemente no esporte como ferramenta de inclusão e qualidade de vida. "Estamos ampliando as programações esportivas até o final do ano, com modalidades para todos os gostos. É gratificante ver o talento dos nossos atletas sendo reconhecido e apoiado", afirmou.

Entre os participantes, histórias de superação e paixão pelo esporte deram o tom do evento. A servidora pública Ana Paula Aguiar, remadora há quatro anos, compartilhou sua emoção. "A canoa havaiana mudou minha vida. Ganhei saúde, energia e muitas amizades. Hoje, remar é mais do que competir, é viver em harmonia com a natureza", disse com os olhos brilhando.

Quem também se destacou foi o jovem Matheus dos Santos Faria, de apenas 14 anos. Estudante da rede pública, ele mostrou maturidade e amor pela modalidade. "A canoa havaiana é minha paixão. Já participei do Circuito Costa do Sol e hoje vim para dar o meu melhor. Mas o que vale mesmo é estar aqui, vivendo isso", contou.

A instrutora Dayana Faria também celebrou o crescimento da prática na cidade. "Tenho visto um interesse cada vez maior das crianças e dos jovens. Isso mostra que estamos no caminho certo ao incentivar o esporte desde cedo", comemorou.

O encerramento foi marcado por emoção, com a entrega de medalhas, troféus e uma animada confraternização entre as equipes. Mais do que vencedores, todos saíram ganhando com uma experiência única, marcada pela superação, amizade e espírito esportivo.