⚠️ Tragédia na RJ‑106: mais um motociclista perde a vida em Macaé, em meio a alta de acidentes!
7/20/20252 min read


Na tarde deste sábado (19 de julho de 2025), a Rodovia Amaral Peixoto (RJ‑106), em Cabiúnas, Macaé, foi palco de mais uma fatalidade no trânsito. Nilton Junior, motociclista, não resistiu ao impacto do acidente e morreu no local.
Os números recentes revelam o tamanho do problema: entre 1º e 20 de julho de 2025, ao menos três acidentes com vítimas fatais foram registrados na RJ‑106, contabilizando Nilton e o casal que morreu em outra colisão na madrugada de 10 de julho, quando um motociclista e sua passageira bateram contra uma árvore no bairro da Glória, em Macaé.
Vale lembrar que a RJ‑106 é a segunda rodovia com maior número de acidentes de moto no Estado do RJ, com 303 ocorrências registradas entre 1º de janeiro e 27 de março de 2025, segundo dados do Corpo de Bombeiros Essa estatística demonstra que acidentes na Amaral Peixoto acontecem com frequência alarmante.
Esses eventos se inserem num cenário preocupante: Macaé registrou, no primeiro semestre de 2025, 757 acidentes, com 24 mortes, superando o mesmo período de 2024. Ainda, entre janeiro e março, 72 % das ocorrências no estado envolveram motos, totalizando 12.401 casos de um universo de 17.211 registros.
🔍 Fatores que agravam o risco
Segundo autoridades locais, uso de celular ao volante, consumo de álcool e alta velocidade são responsáveis por até 90% dos acidentes na cidade. As campanhas educativas têm sido intensificadas, mas especialistas alertam que medidas mais efetivas de fiscalização e infraestrutura continuam urgentes.
🧭 Reflexão final: mais que estatísticas, vidas interrompidas
Nilton Junior é a mais recente vítima de um ciclo que tem se repetido com perturbadora frequência. Entre 1º e 20 de julho, Macaé já contabilizou três mortes em acidentes na RJ‑106, e os números de 2025 indicam que a Amaral Peixoto permanece como uma das vias mais perigosas do estado.
A situação reforça a urgência de ações concretas: educação no trânsito, rigor na fiscalização e melhoria estrutural da rodovia. Cada morte exposta nesses dados é a confirmação de que o trânsito exige respeito, responsabilidade e empatia.